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segunda-feira, 22 de março de 2021

Já à venda Razor Kids (Faro) punk rock num split EP com Randy Savages (UK)

 Acaba de ser editado um single split EP em vinil com os Portuguese, Razor Kids (banda de Faro), no outro lado do single estão os Londrinos , Randy Savages, (Londres, UK).

4 temas de puro punk rock n roll. Edição limitada a 300 cópias, com duas capas alternativas.

A edição é em conjunto pela Different Class Records (Lisboa) e V&L fanzine (Brasil)
para obter uma cópia, o contacto da editora: rocknoliceu@gmail.com , ou no bandcamp: https://differentclassrecords.bandcamp.com/





terça-feira, 28 de novembro de 2017

Fanzine Alfinete nº10 já à venda

Já saiu o novo nº do fanzine O Alfinete, Nº10 com entrevistas a Protex, The Carpettes, Mecos (Punk-Coimbra), textos e criticas a discos. 2.50€ já c portes para Portugal, 3€ for Europe , 3.50€(rest of world)

contact: rocknoliceu@gmail.com

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Tilt- Ideias, ou a falta delas. 1982

Um registo parco em ideias, sem a consistência de um álbum solido, gravado e produzido em quatro tempos. Os quatro temas presentes no 12'' resumem-se a um rock que se ia definhando ao mesmo ritmo que o "Boom" do rock Português ia-se esfumando. Sem a confusão de quem quer mostrar serviço, tipo rock hero que acorda para a vida, o disco pauta-se por um minimalismo criativo, na esteira duns estéreis Taxi, os "Taxistas" do chiclete já bem mascado. Pop sofrível, que induz um ritmo sonolento, onde a guitarra foi de férias, a produção é nula ou quase nula, não admira, produção by Helena Cardinali (não sei se era acrobata de circo) mas pouco jeito tinha para a coisa.

Deste pedaço de vinil falhado salva-se a capa, imagem de um túnel onde o sinal das Ideias fica-se pelo hall de entrada. A capa do registo pode elevar a bandeirada, o que pode levar ao engano os mais acérrimos chauvinistas do rock Português.

Consciencializem-se que será mais um disco para preencher espaço na prateleira, feito de papel frágil e leve, o espaço físico que vai ocupar será diminuto tal e qual o espaço etéreo caso seja sufragado alguma vez pelo gira disco. Longe de querer sentenciar a banda, pese "Ideias" (ou falta delas) tenha sido o estertor de uma banda que prometeu no inicio da sua carreia, esculpindo o seu caminho com um rock ousado e bem suado, os 6 ases dos flippers não se ficavam pelo rock clean perfect.

 Tinham sangue na guelra, aquilo a que chamamos rock de prontidão e que permite-nos, nos dias de hoje catalogar os Tilt como uma banda "quase" punk rock. Dois singles que estão no pódio dos melhores sete polegadas brotados nos inícios dos oitentas, "Só quero Rock" e "Bolinhas de sabão".
Das canetas nasceram letras, que misturavam mortos vivos desta "vida", flipando logo de seguida com os "tilts" nocturnos, típicos dos salões de jogos em que a diversão era mote. Letras que acabavam em silhuetas deformadas pelas paredes espelhadas de um qualquer café do Marquês, onde o dia a dia fintava-se com uns fumos de erva.

" A vida é só Bolinhas, bolinhas que transformam seres esquálidos em Playboys, Bolinhas de sabão que lavam tudo, até este País." André Nascimento 2016

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

O Rock Português encartuchado em 8 pistas.

Para muitos é um formato da idade da pedra, muito associado à musica móvel (leia-se auto-rádio), para outros é como se nunca tivesse existido. Falo do cartucho ou cassete de 8 pistas, artefacto que proliferou em mercados/feiras por todo esse Portugal. Com advento da cassete áudio o cartucho ficou-se por uma presença meramente residual.


Não é preciso ser doutorado em copyrights para topar logo à primeira que a larga maioria dos cartuchos que eram postos nas feiras e lojas eram de fabrico caseiro (vulgo bootleg).


O cartucho português era um género de enchido, onde cambiam os maiores hits da pista de dança, os erros ortográficos eram o que se pode dizer o verdadeiro carimbo da autoridade tributária-degda.


 Para ilustrar este texto foram exumados dois corpos inertes  em formato cartucho, um com a foto dos GNR a servir engodo, outro uma foto montagem com o titulo "Êxitos Rock", não passa de mais uma bela salada russa com bom rock tuga misturado com a new wave insossa dos Fischer Z ou dos The Fools.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Discos descaracterizados.

São um dos troféus mais cobiçados pelos colecionadores de vinil, falo dos discos white labels, a quem lhe chame test-press, discos de prova, etc...
São discos que tiveram uma tiragem mínima com fins promocionais, eram distribuídos pelas rádios, imprensa, etc... E para evitar que muitos desses discos promocionais acabassem no circuito comercial, a maioria eram edições descaracterizadas, quase sempre despidos de capas, com labels brancas e com o conteúdo escrito à mão.


Os exemplares publicados nesta resenha são, um single dos Mata-Ratos , "Xavier" e o LP "Rock Radioactivo", um white label do single dos The Warm "007", com a curiosidade de ter um carimbo do "Rock Rendez Vous" e no campo do rockinho português o único single dos Filhos do Presidente, "Primavera Louca", com a particularidade do centro do single ser mais alargado do que a edição comercial.



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

uma Rockalhada à Portuguesa

É certo que o natal já passou, mas como diz o velho ditado "o natal é quando o homem quiser" e hoje é dia de presentear todos os curiosos do rock Português com um achado arqueológico, desta vez não é um disco mas sim uma cassete áudio. Cassete áudio algo que nos dias hoje carrega o rótulo de obsoleto, pese embora esta cassete ter algo de especial, além de ser uma edição única, só existe neste formato, as 4 bandas que surgem, nunca editaram nada em outro formato, excepção vai para os Sui Generis que viram os dois temas presentes nesta compilação serem editados num single em vinil.


A cassete foi editada em 1982 pela Discossete, em pleno boom do rock, embora não tenha sido caso único no que toca a edições exclusivas em formato cassete,  já que na mesma altura também foi lançada a cassete/álbum da banda Sui Generis. Com uma capa um pouco tosca, o bom gosto foi coisa que nunca imperou no design de capas durante o período boom rock, abstenho-me de comentar o título da cassete "Burro da Pesada" (ahahahah).


 Em relação ao conteúdo da cassete, temos altos e baixos, os pontos altos vão sem dúvida para os Vodkas, praticantes de um nwobhm meio apuncalhado, basta por os ouvidos no tema "Eles andam a solta", para notar isso. O outro tema não tem o feeling do anterior, mas também não compromete, nwobhm corrido. Se os dois temas dos "Os Vodkas" tivessem sido editado em single, acho que tínhamos uma pérola cobiçada pelos coleccionadores.
Os Globo Sounds, tocavam um roquinho sem sal, com os teclados da praxe e a guitarrinha sem chama. Os Sui Generis com o seu Pub-rock mantém o nível, já o Jorge Humberto, é o parente pobre da cassete, com o seu rock/ska de baile.

Colaboração (foto/audio): André Carneiro

Os Vodkas

 Globo Sounds

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Conio quê?

O frutuoso mercado discográfico Português, continua a dar-nos prendas, verdadeiros tesouros. E que tesouro!!!!
A banda chama-se Coniorquestra, só o nome da banda é o suficiente para deixar de sobreaviso o pobre do ouvinte. Eram das Caldas das Taipas e gravaram o registo em 1984.
 Os títulos das músicas parecem ser comestíveis, Gino, inocentemente a primeira coisa que pensei é que fosse uma cópia sucedânea do tema Geno, dos Dexy's, mas não, é mesmo um original dos Coniorquestra. No lado inverso, "Will You", sim é mesmo uma versão do original da Hazel O'Connor, tema que surge na banda sonora "Breaking Glass".
 Definir a música dos Coniorquestra, requer alguma ginástica auditiva, podemos rotular de rock português, tem todos os ingredientes do boom do rock tuga, produção deficiente, teclados mal tocados (basta ouvir o "solo" das teclas para concluir que o Nelson não estudou na mesma escola do Jean Michel Jarre), letra inconsequente, sobre um tal Gino, mas isso é o menos.
 Agora a verdadeira pérola é a versão "Will You", não sabemos se é cantada em galês, mirandês ou portugalês, o melhor é fecharmos os olhos e ouvirmos a voz aveludada do vocalista, ela irá guiar-nos para o limbo.
 Outro detalhe deste artefacto, é a capa, ficamos a saber que nas Caldas das Taipas há bons spots  para a pesca, será que o gajo que estava a pescar era o agente dos Coniorquestra?

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Antigo Testamento, entrevista a Rogério Gil.

O regresso do blog às entrevistas exclusivas, entrevista a Rogério Gil, mentor da banda "Antigo Testamento". Banda natural da grande Lisboa, editaram um single "Farto" pela independente RCS, em 1981.



1-  Quem eram os "Antigo Testamento"? Que elementos constituíam a banda?

Rogério Gil - A Banda foi criada por mim, que convenci os restantes elementos a fazermos os “Antigo Testamento”.
A banda era constituída por Rogério  Gil guitarra e Voz, João Baião Guitarra, Quimzé Mateus no baixo e Rui Teixeira  na bateria.

 
2-    Como definiras o som dos "Antigo Testamento"? Quais foram as suas principais influências?

 
RG - Um Som mais perto do Hard Rock e as bandas que nos influenciavam na altura, por ouvirmos muito eram: Deep Purple, Led Zepellin ,Doors, etc. as bandas Hard Rock da altura.

 
3-   Participaram em muitos concertos? Houve algum concerto que tenha marcado de forma especial a banda?

RG - Não tocamos em muitos concertos, apenas uns poucos, tendo em conta os que queríamos dar. Talvez o que nos tenha  dado mais prazer  tenha sido, as duas noites no Rock Rendez Vous e um no palco de Lisboa na festa do avante.

 
4-   Como é que surgiu o contacto para a edição do single "Farto", editado pela RCS em 1981?

RG - Entramos em contacto com a RCS, o dono da editora foi ouvir-nos a num ensaio e acabamos por gravar para a editor RCS.

 
5-   Houve divulgação e promoção ao single? Qual foi a reacção do público?

RG - A divulgação foi quase nula, não porque a RCS não se esforçasse, mas porque os meios de divulgação de musica Portuguesa, apenas divulgavam musica vinda das 3 ou 4 maiores editoras da altura, o que não era o caso da RCS.

Tenho ideia que o single chegou apenas a umas centenas de pessoas, que tropeçavam sem querer por ele, em algumas discotecas (entenda-se, sitio onde se vendiam discos)
Não cheguei a ter uma ideia clara acerca da opinião das pessoas que ouviam o single, apenas conhecia a opinião dos amigos, mas essa embora sempre favorável e positiva…. É suspeita.

6- Nos dois temas do single, nota-se que a banda tinha uma preocupação social. Era essa a temática da maioria das vossas letras? Lembraste de mais títulos de musicas que tenham feito parte do reportório dos Antigo Testamento?

RG - Conheci na altura um amigo ( Luís Rocha) que escrevia letras muito interessantes. De facto falava dos dramas dele, relativamente ao mau estar causado por viver numa sociedade “Podre”, violenta… que o atormentava. Trouxe o que ele escrevia ás musicas que eu fazia e resultou no trabalho dos “Antigo Testamento”.
Quanto aos outros temas, não me lembro dos títulos, mas eram na minha linha musical. São os únicos registos que não tenho da minha historia musical…

7- Depois do lançamento do single, a banda tinha intenção de continuar? Chegaram a pensar editar mais algum disco?

RG - A ideia era Gravar a seguir o álbum, mas as coisas eram tão difíceis que acabámos por ficar desmotivados, por falta de oportunidades. Eu por exemplo, a seguir aos Antigo Testamento, estive 2 anos sem tocar, só depois voltei para não mais parar, aliás penso ser o único musico da banda em actividade.

8- Após os Antigo testamento, integraste outra banda, os Apocalipse, pelo que sei era um projecto ambicioso, o que nos podes contar sobre essa banda?

RG - Assim foi, fui convidado pelo autor (Luís Mascarenhas) desse projecto fantástico, a ser guitarrista na banda, o elemento que ele precisava para montar o Projecto. Conhecemo-nos numa loja de musica em Faro, quando eu queria experimentar um amplificador e uma guitarra que estava com ele e que por lapso pensei ser da loja.
Foi óptimo, porque ao que parece, quando comecei a tocar para experimentar o amplificador e a Gibson SG que era dele, o impressionei bastante, daí ter surgido de imediato o convite. A musica dos Apocalipse era muito exigente em termos de execução e não só e o Luís tinha o projecto parado a há muito tempo, por falta do tal guitarrista. Foi o acaso que nos juntou.

9- Houve mesmo um concerto dos Apocalipse que foi organizado de propósito para o Steve Harris (Iron Maiden) ?

RG - Assim foi, o Steve Harris teve conhecimento, através de um Roadie  Portuguêschamado Manu da Silva dos Iron Maiden que tinha vindo para Portugal cuidar dos negócios do Steve, da existência de uma banda fantástica de Faro (os Apocalipse) e foi na sequencia do interesse dele para nos ouvir em concerto, que foi agendado o super concerto no teatro Lethes, um concerto fantástico, de que ainda hoje se fala.
O problema é que os IronMaiden à ultima da hora tiveram mais uma serie de espectáculos na sequencia de uma tourné, o que o impossibilitou de nos vir ouvir. Curiosidade Ja mãe do Steve Harris assistiu ao concerto, ele é que não.
Depois na sequencia disso e porque o Luís recusou uma série de oportunidades fabulosas entre elas a gravação em Paris do Album, no estúdio onde gravavam os Trust na altura,  a banda acabou por se desmembrar e o Projecto foi por agua abaixo. O ano passado falei com os elementos da banda para nos juntarmos de novo e dar seguimento aos Apocalipse, mas o elemento do costume, acabou por complicar tudo e ficámos no mesmo, ou seja sem concluir o fabuloso projecto “Apocalipse”…

10- Nos dias de hoje continuas ligado à música? Quais são os teus projectos actuais?

RG- Claro que sim, musico até sair deste mundo. Entre muitas coisas que fiz ao longo de todos estes anos, acabei de produzir o EP da banda de Metal Voidust, a ser lançado no dia 2-2-13 em Cascais e este ano editarei o meu FridayNight Project, composto por 10 temas instrumentais originais, numa linha musical diferente, mais próximo do Jazz, onde para alem de ter composto todos os temas, também toco todos os instrumentos gravados por mim no meu estúdio…
Um Projecto musical diferente muito interessante, em que apenas me preocupei com o meu gosto musical no momento em que o criava, longe daquelas tendências parvas do fazer musica porque a editora gosta assim ou assado…. Ao fim destes anos todos afirmo, que a fabulosa musica dos anos 80 e a evolução que daí poderia resultar, foi morta por uma série de gente ligada ás rádios principais deste País e aos responsáveis por musica nas TV´s que não conhecem uma coisa que se chama “Paixão pela musica” e muito menos “Bom gosto musical”, sobretudo pelo que é feito por Portugueses, são tipos que acham que passar umas musiquinhas de gosto muito duvidoso, cantadas numa língua que a maioria dos Portugueses não entende, os faz perceber o que quer que seja de musica, mas não!…..enfim, é o que temos ;).
Quanto a músicos e compositores muito bons em Portugal, sempre tivemos e haveremos de ter… o problema sempre foi e será, as pessoas que estão à frente dos meios de divulgação da musica…

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Tilt - Playboy, 1982

Terceiro single da discografia dos Tilt, um prenúncio do que seria o desinteressante mini-lp "Ideias", também editado em 1982. O single "Playboy" afasta-se do som incisivo dos dois primeiros singles, com uma letra de fácil assimilação e uma música festiva , um piscar de olhos ao ska 2 tone- tão em voga no inicio dos anos 80- talvez numa tentativa de pescar novo público. O lado B "História Fatal", é um tema mais circunspecto, uma new wave/punk que se prende a uns teclados desinspirados, um tema que promete com um inicio a lembrar as boas musicas dos Tilt, mas que vai desapontando com o desenrolar da música, se a música estivesse despida de teclados, seria um bom tema de punk-rock. Nem vou falar da capa, acho que a imagem fala por si.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Holiday - Malta da Corda , 1982


E para quem pense que a história do Boom do Rock em Portugal está toda contada, engana-se, no espaço de dois anos 1980-82, muitas foram as bandas que marcaram a sua existência com o seu single de "glória". E os Holiday, banda oriunda do Barreiro, conseguiram firmar a sua posição no Boom do Rock com um sete polegadas, com os temas "Malta da Corda" e a balada "Boneca de Palha", com uma produção timida, para não dizer indigente, como era de apanágio em Portugal, produções às três pancadas e zás já temos disco no mercado.
O single tem o selo da Materfonis, editora ligada à Discosete, é de 1982, não se conhece a formação da banda, excepto o nome de dois elementos, porventura irmãos, Carlos Camarão e João Camarão.
Os Holiday para além deste single, gravam um single com o Fernando Manuel.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Nova Geração -" Mulher da Vida" 1982, actualização para os Audiófilos








Actualização no formato sonoro, com melhor qualidade de som, graças a gentileza do akapunkrural.
 O Grupo Nova Geração, eram da zona da Moita / Sarilhos Grandes, segundo o press release da RCS. O single foi editado em Novembro de 1982, "Mulher da Vida" / "Fumei contigo", o press release destaca também as profissões dos elementos da banda, então, dois eram serralheiros, um era bombeiro, um operário e por fim outro era agricultor, e em jeito de remate, ficava a seguinte questão, "será que são capazes de algum sucesso musical?".
"Mulher da Vida" "Fumei contigo"

domingo, 28 de outubro de 2012

Antigo Testamento - Farto , 1981 RCS


RCS e respectivas edições fonográficas tem sido o prato forte do blog, e para não desiludir os aficionadas no rock Português com chancela RCS, hoje apresento os Antigo Testamento. Banda que pisava os terrenos do NWOBHM, mas com leves laivos de rock das ruas, para não dizer Punk, não pretendo que me acusem de ser tendencioso. O single tem dois momentos distintos, "Farto" tema forte do single, começa com embalo de balada, para acabar numa desbunda de guitarras, de realçar que neste single, ao contrário da maioria das edições da RCS, a guitarra até ganhou um certo Power na Produção. A banda era constituida por: Rogério Gil (Guitarra e voz) , Julio Baião (Guitarra), Quim Zé Mateus (baixo) e Rui Teixeira (bateria). "Farto" tema retirado do site: http://portugal80smetal.blogspot.pt/2011/07/antigo-testamento.html

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Reflexo - Homem Progresso, 1982




Hoje regresso a um tema que já foi "prata da casa", o rock Português da década de 80, desencantando uma banda mais que rara, os Reflexo, não encontrei informações relevantes sobre a banda. Os poucos dados sobre o grupo, eram da zona de Paços de Ferreira e lançaram em edição própria um single, "Homem Progresso", música que roça o NWOBHM mesclado com um garage fora de época, é uma tema engraçado, a ouvir. A música do outro lado do single, "Retrato" musica mediana, em tons de balada hard-rock.Formação: QUIM MORAIS - Baixo, TONY FONTÃO - Bateria, HERCÍLIO ANDRADE - Guitarra e Voz, ZETÓ SANTOS - Guitarra-Solo


"Homem Progresso"





Colaboração (fotos/audio): André Carneiro